A necessidade de "colocar a boca no trombone" estava cada vez mais forte, tantas coisas interessantes que acabam passando por nós e mal temos tempo de assimilar, quanto mais comentá-las. Farei como a minha querida amiga Emília, aquela do sítio, assim como ela costumava guardar tudo que achava de interessante, de lápis quebrado a botões, eu guardarei (recortarei) tudo aquilo que passar por mim, seja o melhor ou o pior. Nunca tive um blog antes porque o bom senso não o permitia. Falar o quê? Para quem? O que me faz especial, por que ser uma voz altissonante no meio de tantos?
Ainda não encontrei a resposta, mas como esse será um blog/diário, onde tentarei encontrar-me com minhas angústias e frustrações e, vá lá, algumas alegriazinhas e prazerezinhos frugais do cotidiano, não tenho pressa. Na verdade esse blog é de uma pessoa só que vive em muitas ou de muitas existentes em só um ente.
Vou me divertindo com minhas elucubrações a respeito do Nada.
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